Mexendo em algumas gavetas na casa dos meus pais, achei uma câmera, a CANON POWERSHOT que meu pai havia comprado algum tempo, para registrar algumas reuniões de família.
.
ESTADO PATOLÓGICO , iniciou através de registros diários, do convívio ao lado da família, da situação mental e corporal e o processo do Artista.
Essa cadeia de imagens deu origem: A VOLTA.
Pensar na construção de um projeto, coloco os sintomas da depressão.
Registro,
a angústia mental e corporal, porém não havia me desconstruído
ao colocar meu corpo como a forma de expressão.
A participação de artistas nesse trabalho foi fundamental.
Artistas que no período mantive contato, onde conversas muito intimas com cada um deles, falando do período patológico.
Cada local que foram produzidos os ensaios, foram os mesmos em que o refugiava e isolava.
Retornei ao Rio de Janeiro para estudar e compreender os processos.
acabei conhecendo o trabalho Puxar Pele da Artista Juliana Wähner, em que REGISTRO
Entender o ato da performance, aprender com esses artistas e registra-los.
Cidade do Rio de Janeiro de elementos /perspectivas. para PROCESSO DAS CORES.
No meu local mais íntimo e de produção, comecei a fazer autoretratos. MISTURA DESCONSTRUÍDA.